Enquanto não estréiam as novas temporadas das minhas sérias favoritas*, exceto por Heroes, House e Monk, vou me viciando em outras.
Cane conta sobre uma família cubana bem sucedida nos EUA, que se deu bem investindo em cana. Acho interessante a luta do CEO da empresa Duque em mudar o foco do negócio, de fabricante de rum para etanol, que o denomina o novo petróleo, ainda fala explicitamente que a proposta é usar o modelo brasileiro. Fico imaginando se existe algum tipo de politicagem por detrás desta série.
Ainda tem The Big Bang Theory, comédia sobre o conflito do mundo dos nerds versus uma loira bonitona. Two and Half Men, sobre um solteirão, uma pai solteiro com seu filho pré-adolescente.
Minha nova paixão é Moonlight. Vampiros. Clichês e mais clichês, mas quando se trata de vampiros, não importa, adoro. Mick St. John foi mordido há 80 anos e por se tratar de um clichê, é óbvio que ele odeia ser quem ele é, defende os humanos dos vampiros do mal e é apaixonado por uma humana e a única coisa inédita, é que não levaram temporadas pra ele se revelar pra mocinha, que óbvio é comprometida. Apesar dos clichês, a série é envolvente, Mick é um detetive particular que sempre acaba se envolvendo com casos que aparentemente não terão algum envolvimento vampiresco.
Cane conta sobre uma família cubana bem sucedida nos EUA, que se deu bem investindo em cana. Acho interessante a luta do CEO da empresa Duque em mudar o foco do negócio, de fabricante de rum para etanol, que o denomina o novo petróleo, ainda fala explicitamente que a proposta é usar o modelo brasileiro. Fico imaginando se existe algum tipo de politicagem por detrás desta série.
Ainda tem The Big Bang Theory, comédia sobre o conflito do mundo dos nerds versus uma loira bonitona. Two and Half Men, sobre um solteirão, uma pai solteiro com seu filho pré-adolescente.
Minha nova paixão é Moonlight. Vampiros. Clichês e mais clichês, mas quando se trata de vampiros, não importa, adoro. Mick St. John foi mordido há 80 anos e por se tratar de um clichê, é óbvio que ele odeia ser quem ele é, defende os humanos dos vampiros do mal e é apaixonado por uma humana e a única coisa inédita, é que não levaram temporadas pra ele se revelar pra mocinha, que óbvio é comprometida. Apesar dos clichês, a série é envolvente, Mick é um detetive particular que sempre acaba se envolvendo com casos que aparentemente não terão algum envolvimento vampiresco.

Minha paixão antiga, desde Arquivo X, também está de volta a tv, com Californication. David Duchovny faz o papel de Hank, uma escritor fracassado, um pai um tanto displicente, apaixonado pela ex-mulher e se envolve com trezentas outras. Série engraçadinha, muito sexy. Vale pelos meus sonhos com Duchovny. Ele ganhou o globo de ouro desse ano por este papel.

Ai ai....
* Grey´s Anatomy, Lost, L Word, Criminal Minds, Desperate Housewives, Without a Trace, CSI Las Vegas, New York e Miami, Project Runway.
Um comentário:
Adoro, pequenita, adoro seus novos posts. Traz coisas novas, é informativo e tem seu toque. Uma graça, delicioso de ler. Leve e de conteúdo. Parabéns.
Beijos, sua sempre V.
(a "grande" mulher... grande coisa!)
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