quinta-feira, 19 de julho de 2007
Essências que vão
A cidade anoiteceu triste. E assim está. Porém, não pára. Não pode. Segue seu fluxo entre escombros, fumaça e dor.
Todos que têm ao menos uma bondade na alma sentem-se impotentes diante de tamanha tristeza.
Nesses momentos de partida, entendo que a vida é sopro. Intensa e frágil. Vem e vai, simples assim.
Meu medo é perder alguém sem dizer, antes, eu te amo.
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