sábado, 15 de dezembro de 2007
Ligação
Mas, depois de um fatídico acidente, uma menina, após sua cirurgia, descobre quais são as ligações que realmente gostaria de receber. E não recebe. Suas melhoes amigas não dispõe de 5 minutos numa semana pra simplesmente perguntar como vai um determinado joelho.
sexta-feira, 2 de novembro de 2007
Adoro levar bronca!
Ela tem os olhos com uma imensidão sem fim... É a minha melhor amiga da Penha, minha melhor amiga Grega, minha melhor amiga da facu junto com a melhor amiga do Brooklin, claro!
As broncas dela eh sempre pra me levantar, nunca pra me deixar mal, por isso digo q adoro levar bronca dela. Q nem na época ruim do meu antigo relacionamento. Num dia q reclamei q certa pessoa tinha mudado, e ela falou: E ISSO É RUIM? Putz, foi uma pequena frase, q nunca esqueci, mas q me fez pensar mto. Ou mais, recentemente, qdo ela disse como eu deveria lidar com os devaneios do meu pai, ainda nao tive a oportunidade de colocar em prática, mas qdo colocar, ela será a primeira pessoa a saber. E por fim, agora a bronca do ciúmes! Essa acho q nao tenho desculpa, mas ainda tava faltando um causo pra contar e tá aih! E continue assim, minha melhor amiga, me dando essas bronquinhas gostosas. Amo vx, sempre!
quinta-feira, 1 de novembro de 2007
quarta-feira, 31 de outubro de 2007
Hoje meu time vai ser campeão!
Eu sei, eu sei, parece coisa de menino, nao de menina, mas assim nao dá!
A coisa tá feia...
Na verdade, fui apenas simpática e acho q o mocinho se empolgou como se pode ver na conversa transcrita:
mec. PS: Vc tem cachorro? ( ele tava tirando os pelos da Petit encrustados no chassi do carro, pra q? eu nao sei!)
Mai: tenho, mas morreu. Tem mto pelo aih?
mec. PS: um pouco.
Mai: Poxa isso q eu jah mandei lavar duas vezes depois q ela morreu!
mec. PS: eu peguei uma cachorrinha da rua, ela é vira-lata mas muito bonitinha.
Mai: os vira-latas sao os melhores!
mec. PS: só q ela tah me dando mto trabalho, acabou de roer uma luva minha, mto cara! Pra andar de moto, custa uns 80 reais, se fosse dessas baratinhas, tudo bem, mas essa!
Mai: mas filhote é assim mesmo, nao é culpa deles. A gente acaba aprendendo a nao deixar nada largado.
mec. PS: Ah, mas nao tem jeito, se você saisse comigo, ia ver, qdo chego em casa, vou deixando tudo pelo caminho, luva, sapato....
Mai:..... (muda)....... (Tentando entender o q havia acabado de ter acontecido).
terça-feira, 30 de outubro de 2007
Van, Halloween e Killers
Amanhã é Halloween. Aí fico imaginando como está a decoração da escola q estudei... Como será a competição de cavar abóboras pra fazer aqueles formatos de carinha, bruxa e etc. Se o atendente da lanchonete abaixo da escola estará vestido de Marilyn Moroe, se os busdrivers estarão de fantasia tbm, se alguma estudante como eu, já vai chegar na escola de chapéu de bruxa e sombra preta.... Eu era a única da classe, ainda bem q o professor já estava com sua fantasia de nerd... As casas com seus jardins decorados, a tour pelos estúdios de tv e cinema mal assombrados e a parada de Halloween na rua mais estilosa de Van, a Commercial Drive. Lembro do sueco trêbado vestido de prego... hilário.
Aí lembrei de q qdo cheguei em Van, queria saber como era a cena musical, no primeiro dia já peguei meu mp3 player e sintonizei as rádios. O hit na época? When you were young.... Sim, The Killers, já era uma banda q adorava e acabei amando mto mais com o novo album dos caras.
A primeira vez q ouvi Killers foi no na Brasil 2000, onde uma vez na semana André Barcinsky (sic) apresentava duas bandas novas. Eu estava a caminho do trampo e lembro q ele comparou o som dos caras com o The Raptures, que já curtia na época. Depois de ouvir Mr. Brightside, peguei papel e caneta pra anotar o nome, se não, claro q eu iria esquecer, quase bati o carro, mas anotei. Cheguei em casa fui logo baixar na net e além dessa canção, tinha disponível Somebody Told Me. Lógico q adorei!
Domingo, ou melhor, na madrugada de segunda pudi conferi os caras ao vivo. Foi uma realização. Acompanhada pela Van, sempre, minha companheira de shows e Carol, adorei a mina nos shows, empolgadíssima, pula, se enfia pra chegar mais perto e curte muito, mesmo não conhecendo boa parte das músicas. Os caras do Killers sao muito bons, mas pena q começou tão tarde por conta da falta de organização do festival (me recuso citar a marca, esta no meu blog, nao ficará eterna!). Aih lógico q faltaram várias músicas q normalmente eles tocam. Mas fiquei feliz mesmo assim! Queria ter grana pra ir a Curitiba e ver de novo....
segunda-feira, 22 de outubro de 2007
Dois emails interessantes!
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Você tem experiência?
Redação Vencedora em um processo seletivo....
Já fiz cosquinha na minha irmã só pra ela parar de chorar, já me queimei brincando com vela. Eu já fiz bola de chiclete e melequei todo o rosto, jáconversei com o espelho, e até já brinquei de ser bruxo.Já quis ser astronauta, violonista, mágico, caçador e trapezista. Já meescondi atrás da cortina e esqueci os pés pra fora. Já passei trote por telefone. Já tomei banho de chuva e acabei me viciando.Já roubei beijo. Já confundi sentimentos. Peguei atalho errado e continuoandando pelo desconhecido. Já raspei o fundo da panela de arroz carreteiro, já me cortei fazendo a barba apressado, já chorei ouvindo música no ônibus.Já tentei esquecer algumas pessoas, mas descobri que essas são as maisdifíceis de esquecer. Já subi escondido no telhado pra tentar pegar estrelas, já subi em árvore pra roubar fruta, já caí da escada de bunda.Já fiz juras eternas, já escrevi no muro da escola, já chorei sentado nochão do banheiro, já fugi de casa pra sempre, e voltei no outro instante. Já corri pra não deixar alguém chorando, já fiquei sozinho no meio de milpessoas sentindo falta de uma só.Já vi pôr-do-sol cor-de-rosa e alaranjado, já me joguei na piscina semvontade de voltar, já bebi uísque até sentir dormentes os meus lábios, já olhei a cidade de cima e mesmo assim não encontrei meu lugar. Já senti medodo escuro, já tremi de nervoso, já quase morri de amor, mas renascinovamente pra ver o sorriso de alguém especial.Já acordei no meio da noite e fiquei com medo de levantar.Já apostei emcorrer descalço na rua, já gritei de felicidade, já roubei rosas num enormejardim. Já me apaixonei e achei que era para sempre, mas sempre era um"para sempre" pela metade. Já deitei na grama de madrugada e vi a Lua virar Sol, já chorei por ver amigos partindo, mas descobri que logo chegam novos,e a vida é mesmo um ir e vir sem razão.Foram tantas coisas feitas, momentos fotografados pelas lentes da emoção,guardados num baú, chamado coração. E agora um formulário me interroga, me encosta na parede e grita: "Qual suaexperiência?" . Essa pergunta ecoa no meu cérebro:experiência. Será que ser"plantador de sorrisos" é uma boa experiência? Não! Talvez eles não saibam ainda colher sonhos!Agora gostaria de indagar uma pequena coisa para quem formulou estapergunta:Experiência? Quem a tem, se a todo momento tudo se renova?"
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ÉTICA é uma coisa relativa!?O sociólogo Peter Berger escreveu livrinho delicioso: "Introdução à Sociologia". Um dos seus capítulos tem um título estranho: "Como trapacear e se manter ético ao mesmo tempo". Estranho à primeira vista. Mas logo se percebe que, na política, é de suma importância juntar ética e trapaça. Para explicar vou contar uma estória. Havia numa cidade dos Estados Unidos uma igreja Batista. Os batistas, como se sabe, são um ramo do Cristianismo muito rigoroso nos seus princípios éticos. Havia na mesma cidade uma fábrica de cerveja que para a igreja Batista, era a vanguarda de Satanás. O pastor não poupava a fábrica de Cerveja nas suas pregações.. Aconteceu, entretanto, que, por razões pouco esclarecidas, a fábrica de cerveja fez uma doação de 500 mil dólares para a dita igreja. Foi um auê.. Os membros mais ortodoxos da igreja foram unânimes em denunciar aquela quantia como dinheiro do Diabo e que não poderia ser aceito. Mas, passada a exaltação dos primeiros dias, acalmados os ânimos, os mais ponderados começaram a analisar os benefícios que aquele dinheiro poderia trazer : uma pintura nova para a igreja, um órgão de tubos, jardins mais bonitos, um salão social para festas. Reuniu-se então a igreja em assembléia para a decisão democrática. Depois de muita discussão registrou-se a seguinte decisão no livro de atas: "A Igreja Batista Betel resolve aceitar a oferta de 500 mil dólares feita pela Cervejaria na firme convicção de que o Diabo ficará furioso quando souber que o seu dinheiro vai ser usado para a glória de Deus." É Isso aí...
terça-feira, 2 de outubro de 2007
Separação
Aos treze anos de idade, foi a conclusão da separação dos meus pais. Não me tornei revolta, mas amadureci mais que as crianças da minha idade e aprendi a encarar a vida de outra forma.
Um pouco mais recente, houve a separação de uma união de 10 anos.
...
Separação.
Dói.
Mas no fim, você aprende que foi para um bem maior.
...
Bom, eu precisava nascer, né?
Meu pai, precisava ter nova vida e ser feliz. Minha mãe ainda está aprendendo e nunca é tarde.
De julho de 2006, pra cá, novas experiências, emoções e incertezas que estavam perdidas há mais de 10 anos. Aprendizado.
Hoje tive a notícia de uma separação. Uma amiga. Sei que dói. Durante minha última, ouvia muito: Dê tempo ao tempo. E eu pensava: Qdo é q essa porra de tempo vai passar???????????? E; sofria, muito. Hoje, sei que nao tem data e hora. Mas no fim, passa. E nós mulheres guerreiras, enxugamos as lágrimas, nos tornamos mais fortes, prontas pro próximo desafio.
segunda-feira, 1 de outubro de 2007
D_p_ch_ M_d_
Uma balada onde há uma fila gigantesca de carros pra estacionar. Onde o boyzinho que tem uma mega super hiper caminhonete acha q pode furar fila na frente de todos e achar q ainda tem razão. Sensacional foi o segurança deixar a gente entrar no estacionamento vip, só pra fu com o cara.
Uma balada onde os boyzinhos e patricinhas perdem a compostura e toda educação, adquirida por seus pais e nas suas escolas e faculdades de renome, é perdida ao iniciarem um empurra empurra para entrar no lugar. Isso q eu tinha ligado pra casa e perguntado entre outras coisas, sobre filas, e a mocinha disse: "Não haverá filas pq estamos computadorizados", como se a informatização fosse suprir a capacidade intelectual de organização...
Uma balada onde os caras vestem camisa polo listrada e as minas dançam ciscando.
Uma balada onde registram na sua comanda 2 vodkas e um energético a mais esperando o próximo idiota que não vai contestar, pagar sem perceber e ainda falar depois pros amigos, "gastei 300 contos na balada! chapei!"
Uma balada que posso até considerar voltar, mas só se o dj realmente valer a pena.
Falando nisso, será q valeu a pena?
Sim, amigos, valeu. Afinal:
Estava com a aniversariante do dia e que no finalzinho da noite recebeu o melhor presente de aniversário e não foram as palavras escritas por mim e pela Tati.
Estava com a Carol, adoro essa guria! Queria passar mais tempo com ela, sinto q temos muito a conversar sobre a vida.
Estava com o Marcelo, colega de trampo da Van, um gentleman e que curte música boa.
E vi de pertinho Mr. Andrew Fletcher. 1/3 do Depeche. Não importa se suas viradas são horríveis e se as músicas q ele tocou do DM estavam prontinhas, remixadas, tiradas do album Remixes 81-04. Afinal, Enjoy the Silence cantada em coro foi de arrepiar. Eu estava feliz da vida! E agora só me resta a esperança de um produtor trazer 100% dos caras pra cá! Afinal, sou uma positivista, brasileira e não desis... vcs já sabem.
sexta-feira, 28 de setembro de 2007
Manson, Van & me
http://vanglorias.blogspot.com/2007/09/manson-mai-me.html
De tanto pensar que faltavam palavras, estas, acabaram saindo...
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Hoje é dia de perguntar o q vestir. Perguntar o q é Trent Coach. Dia de ouvir: não vai passar aquela sombra marrom que parece q vc levou um soco! E vê se coloca um decote. Hoje é dia talvez de brigar na rua com a fdp q te atropelou. Talvez tbm seja dia de vodka com energético. Dia de falar Eu Te Amo e só ouvir um aham, tá, tá bom. Talvez, dia de ler crônica e chorar de tanto rir. De ficar chocada com a diferença entre DR e DC. De levar bronca por ter escrito um post gigante. Dia dela agitar um tattooado maravilhoso pra amiga. De passar frio no carro da mina. Dia de ficar feliz com a felicidade dela só por causa de um cd q baixei pra ela. Dia de tentar dar um empurrãozinho no relacionamento dela sem o seu consentimento, mas com as melhores intenções. E talvez de deixá-la tensa com algo q ouvi e não tinha nada a ver. Dia de deixar a mina constrangida diante dos pais. Talvez seja dia de esquecer q ela não pode consumir uva até março. De ser chamada de burra por ter esquiado. Dia de ser levada pra cima e pra baixo enqto não podia dirigir. Talvez seja meu dia de dar bronca pq minha melhor amiga baladeira, já não é mais tão baladeira assim. Dia de rir de histórias do passado q não cansamos de contar aos novos que aparecem na turma. Dia de brindar aos novos. Talvez seja dia de nem falar com ela de tão estressada q a guria tá. Dia de sermos glamourosas num show de rock. Dia de esperar dar meia noite e cantar parabéns. Dia de capotar no sofá. Dia de ganhar o primeiro pedaço de bolo. Dia de sentir saudade das amigas que não estão em terra brasilis. Talvez dia de escrever palavras pra mina e achar q não estão a sua altura, uma droga. E, tudo isso q escrevi, aconteceu só este ano. Numa amizade que dura... putz, já não é tão bom contar assim... Estes são os dias com a Van, hoje é o dia da Van, então todo dia é dia de Van! E, com certeza hoje é dia de comemorar 2.9 de potência!
Parabéns Grande Mulher!
Amo vx.
Sempre.
segunda-feira, 24 de setembro de 2007
Promessa
domingo, 23 de setembro de 2007
afilhado
Assumo, publicamente, ser BLOGUELEITORASSÍDUA tua, Versos, Votos de Amor e Nomes Feios.
Pex, segue brilhando. Mandarei a senha-master para você fazer daqui o que quiser, menos matá-lo.
terça-feira, 18 de setembro de 2007
To esperando
To esperando as fotos das mulheres gregas
To esperando o dia de rever a grega
To esperando o olhar brilhante da grega
Quisera eu escrever tão bem quanto a paulista catarinense. Mas o sentimento tá aí. Cheio de saudade.
segunda-feira, 17 de setembro de 2007
Nostalgia
Echo and The Bunnymen, Sisters of Mercy, Cocteau Twins, Siouxie and The Banshees, Wolfsheim, Bauhaus, The Cure, etc.... se tornaram meus ídolos e de Cezinha também. Na verdade, esta última banda citada, já fazia parte da minha vida, desde os meus 10 anos, quando ganhei meu primeiro disco de vinil do Cure, Standing on the Beach, que não era Xuxa ou qualquer outra coisa do tipo.
E com certeza, um dos hits dessa adolescência dark, foi Bela Lugosi is Dead do Bauhaus. Quando conseguimos essa música, eu e Cezinha ouvíamos repetidamente centenas de vezes. Daí, veio a paixão pelo seus integrantes, o vocalista Peter Murphy e o guitarrista Daniel Ash.
Daniel Ash ainda formou outras bandas tão veneradas quanto Bauhaus.
Sábado foi dia de conferir o cara de perto. Reviver essa época. Pra ser sincera, prefiro Daniel músico do que DJ. O set list foi interessante, mas suas viradas..... Tocou Chemical Brothers, Jet, covers dance de Pink Floy e Doors, jazz, Felix Da Housecat, Lou Reed, etc. Já o set list de André Barcinsky e Mau Mau, foi DUKA! Pura nostalgia! Me acabei de dançar até as cinco e meia da manhã! Quando meu joelho já suplicava por descanso....
Valeu muito!
Faltou Cezinha, lógico!
quarta-feira, 15 de agosto de 2007
It´s my lucky day!
2. Apesar de ter saído atrasada de casa, consegui chegar a tempo na sessão do cinema!
3. Ganhei um desconto na lavanderia que não era pra ser dado, mas a moça deixou quieto!
4. Ganhei um ingresso pra assistir Momix hoje no Via Funchal!
5. ...hummm.... Soh me resta sentar ao lado de um gato maravilhoso precisando de colo!
Adorei meu dia! E ainda nem terminou!
domingo, 12 de agosto de 2007
You All Everybody - Drive Shaft
I walk around my town
Watch the people come and go
I watch them up and down
And I see what they don't know
They have given up on me
I can see it in their eyes
Well, I have given up on you
And I think you should realise
You all, everybody
You all, everybody
I don't like you stupid people
Wearing expensive clothes
You all everybody
You all everybody
You all everybody
I know you see what I have been
And compare with what I am
But I don't care now what you've seen
I'm just doing what I can
You say you've given up on me
And you say it like I should care
Well I have given up on you
And no, I don't want to “share”
Chorus
You all everybody
And will you get the message now?
When I cross my heart and shout it out damn loud?
Chorus
You all everybody
Yeah, you all everybody
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Jah tava meio de saco cheio dos mistérios não resolvidos da série, fumaça preta, urso polar, Walt aparecer pro Locke, etc. Mas tenho que admitir que o último episódio do terceiro ano foi ducaralhu! Fiquei empolgada e triste, empolgada pela revelação dos flashbacks do Jack, mas triste pelo Charlie, por isso a homenagem ao Drive Shaft.
sábado, 11 de agosto de 2007
O Joelho Juvenal - Ziraldo
Juvenal tinha um problema, coitado: vivia todo escalavrado.
Também, quem mandou o Juvenal ser o joelho de um menino levado?
Juvenal queria muito aprender língua de menino só pra dizer assim: “Menino, tem dó de mim!”
Mas, quando o esfolado sarava, Juvenal bem que gostava de correr e de saltar.
E ele se desdobrava e se dobrava outra vez todo alegre, pois sabia que, indo e vindo, fazia o menino feliz.
E ficava muito atento conversando com o pé (pois o pé e o joelho se falam).
– Cuidado aí, companheiro! Pode ser que no meio do caminho tenha uma pedra, tenha uma pedra no caminho...
... e aí você tropeça e quem vai sofrer sou eu.
Mas, não adiantava nada! O pé sempre tropeçava e lá ia o Juvenal outra vez pra enfermaria!
O Juvenal era muito religioso! Mas, tinha um probleminha com a Semana Santa (que vinha logo depois das férias).
Imaginem O Juvenal em que estado estava quando as férias acabavam!
Aí vinha a Semana Santa... E o Juvenal, coitado, todo cheio de esfolados, tendo tanto pra rezar!
Mesmo assim, o Juvenal gostava muito da vida, do vento ventando nele, quando o menino corria, todo feliz, pelo mundo.
E Juvenal adorava quando a água lhe batia até onde ele se achava para ver se a água dava pé.
Assim como o pé e a canela ele também pensava: “É o fino ser mergulhador submarino”.
Um dia, tudo ficou escuro para o Juvenal. E aí, ele descobriu que o menino tinha crescido.
E agora, em vez de short, calção ou calcinha curta, usava calça comprida.
Por isso, hoje, Juvenal tem um pedido a fazer aos fabricantes de calças.
Que tal criar um modelo de calça, sob medida, que tenha dois buraquinhos pro Juvenal ver a vida?!
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Conversando com meu tio sobre o texto da Van sobre o meu joelho, ele lembrou deste livro de 1983. Achei a história muito engraçadinha. Espero que tenham se divertido!
domingo, 5 de agosto de 2007
alimento
Tá faltando energia por aqui.
segunda-feira, 30 de julho de 2007
egoísmo
Meu coração sempre quis um blog, mas minhas mãos tinham preguiça. Do pedido das amigas, nasceu o coletivo. Do desejo de ser um ser, brotou o particular. Mas tem um algo nesse coletivo que eu sempre sonhei pra mim: o nome. E vou explicar o motivo.
O primeiro poema que recebi, do primeiro homem que me amou, foi Soneto da Devoção. É deste soneto que vem Versos, votos de amor e nomes feios. E o que importa um nome?
Que mulher nunca sonhou com o nome de seus filhos com aquele cara que estava só ficando? Que mulher jamais ficou enlouquecida quando descobriu que a amiga do primário teve filho primeiro e colocou o nome que ela sonhava para seu filho no filho dela?
Um dia uma (ex)amiga quase comprou um cachorro e quis chamá-lo de Manolo. Manolo, não! Manolo será o meu cão, que ainda não tem raça, não tem quintal para brincar, mas já tem nome. Manolo é meu cão imaginário que um dia virá.
Sim, eu sei que a sugestão foi minha. Mas se você for mulher como eu, ou tem uma alma feminina, conseguiu me entender.
quinta-feira, 19 de julho de 2007
Essências que vão
A cidade anoiteceu triste. E assim está. Porém, não pára. Não pode. Segue seu fluxo entre escombros, fumaça e dor.
Todos que têm ao menos uma bondade na alma sentem-se impotentes diante de tamanha tristeza.
Nesses momentos de partida, entendo que a vida é sopro. Intensa e frágil. Vem e vai, simples assim.
Meu medo é perder alguém sem dizer, antes, eu te amo.
sábado, 14 de julho de 2007
Agora para a Tati
Como seríamos felizes se nos livrássemos de tensões, se pensássemos o melhor, se o futuro fosse a nossa meta...! Talvez, então, entenderíamos melhor que nos puseram nos corações um campo semeado onde nasce o amanhã. E existiriam razões para agradecer aos que se aventuram com dúvidas e com risco, aos que abrem caminho em direção ao desconhecido.
Para mim
Nunca defenderei a dor, e é obrigação de toda pessoa que se considere humana cooperar para a sua destruição. Mas, afirmo que os que sofrem possuem a potência de saber criar e que, através da dor, conseguem-se forças para desenvolve a vida.
Para Guinéka e Vanz
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eu levo o seu coração comigo
quinta-feira, 12 de julho de 2007
Menina-flor
Uma tem boca à la Jolie, é pequena no tamanho e gigantesca na coragem.
A outra inspirou a felicidade contemplativa em Vinícius de Moraes.
Ambas são apaixonantes. Porém, meu coração só permite que eu diga EU TE AMO para a primeira delas.
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Para uma Menina como uma Flor
Porque você é uma menina com uma flor e tem uma voz que não sai, eu lhe prometo amor eterno, salvo se você bater pino, o que, aliás, você não vai nunca porque você acorda tarde, tem um ar recuado e gosta de brigadeiro: quero dizer, o doce feito com leite condensado.
E porque você é uma menina com uma flor e chorou na estação de Roma porque nossas malas seguiram sozinhas para Paris e você ficou morrendo de pena delas partindo assim no meio de todas aquelas malas estrangeiras.
E porque você sonha que eu estou passando você para trás, transfere sua d.d.c. para o meu cotidiano, e implica comigo o dia inteiro como se eu tivesse culpa de você ser assim tão subliminar. E porque quando você começou a gostar de mim procurava saber por todos os modos com que camisa esporte eu ia sair para fazer mimetismo de amor, se vestindo parecido. E porque você tem um rosto que está sempre um nicho, mesmo quando põe o cabelo para cima, parecendo uma santa moderna, e anda lento, e fala em 33 rotações mas sem ficar chata. E porque você é uma menina com uma flor, eu lhe predigo muitos anos de felicidade, pelo menos até eu ficar velho: mas só quando eu der uma paradinha marota para olhar para trás, aí você pode se mandar, eu compreendo.
E porque você é uma menina com uma flor e tem um andar de pajem medieval; e porque você quando canta nem um mosquito ouve a sua voz, e você desafina lindo e logo conserta, e às vezes acorda no meio da noite e fica cantando feito uma maluca. E porque você tem um ursinho chamado Nounouse e fala mal de mim para ele, e ele escuta e não concorda porque ele é muito meu chapa, e quando você se sente perdida e sozinha no mundo você se deita agarrada com ele e chora feito uma boba fazendo um bico deste tamanho. E porque você é uma menina que não pisca nunca e seus olhos foram feitos na primeira noite da Criação, e você é capaz de ficar me olhando horas. E porque você é uma menina que tem medo de ver a Cara-na-Vidraça, e quando eu olho você muito tempo você vai ficando nervosa até eu dizer que estou brincando. E porque você é uma menina com uma flor e cativou meu coração e adora purê de batata, eu lhe peço que me sagre seu Constante e Fiel Cavalheiro.
E sendo você uma menina com uma flor, eu lhe peço também que nunca mais me deixe sozinho, como nesse último mês em Paris; fica tudo uma rua silenciosa e escura que não vai dar em lugar nenhum; os móveis ficam parados me olhando com pena; é um vazio tão grande que as mulheres nem ousam me amar porque dariam tudo para ter um poeta penando assim por elas, a mão no queixo, a perna cruzada triste e aquele olhar que não vê. E porque você é a única menina com uma flor que eu conheço, eu escrevi uma canção tão bonita para você, "Minha namorada", a fim de que, quando eu morrer, você, se por acaso não morrer também, fique deitadinha abraçada com Nounouse cantando sem voz aquele pedaço que eu digo que você tem de ser a estrela derradeira, minha amiga e companheira, no infinito de nós dois.
E já que você é uma menina com uma flor e eu estou vendo você subir agora - tão purinha entre as marias-sem-vergonha - a ladeira que traz ao nosso chalé, aqui nessas montanhas recortadas pela mão de Guignard; e o meu coração, como quando você me disse que me amava, põe-se a bater cada vez mais depressa.
E porque eu me levanto para recolher você no meu abraço, e o mato à nossa volta se faz murmuroso e se enche de vaga-lumes enquanto a noite desce com seus segredos, suas mortes, seus espantos - eu sei, ah, eu sei que o meu amor por você é feito de todos os amores que eu já tive, e você é a filha dileta de todas as mulheres que eu amei; e que todas as mulheres que eu amei, como tristes estátuas ao longo da aléia de um jardim noturno, foram passando você de mão em mão até mim, cuspindo no seu rosto e enfrentando a sua fronte de grinaldas; foram passando você até mim entre cantos, súplicas e vociferações - porque você é linda, porque você é meiga e sobretudo porque você é uma menina com uma flor.
Vinícius de Moraes
quarta-feira, 11 de julho de 2007
No es fácil de entender
http://www.youtube.com/watch?v=oddg6dCB7FE
"No es fácil de entender
que al verte otra vez
Yo seguiré llorando"
terça-feira, 26 de junho de 2007
corriqueirices
não sei se fico.
Não sei se compro uma bicicleta
ou se sento em um penico.
Os espaços se transformam e os corpos precisam se readequar.
quarta-feira, 20 de junho de 2007
Crianças...
Way up high
There's a land that I heard of
Once in a lullaby
Somewhere over the rainbow
Skies are blue
And the dreams that you dare to dream
Really do come true
Sou louca por crianças. Por conta disso, meus amigos provocam o meu instinto materno. O link abaixo mostra uma pequena banguela cantando uma canção que mexe comigo. A letra está aí. Esta é mais uma criança que entra na lista dos meus pequenos : meus 4 filhos, meus primos piticos, meus futuros sobrinhos, meus afilhados gerados pelas minhas melhores amigas, meus vizinhos que chamam minha mãe de "amiguinha", meus jovens companheiros de trabalho (filhos das minhas amigas e amigos)... Uma vasta listagem.
http://www.youtube.com/watch?v=7zBxt_w8_zQ (Valeu Jujuba!)
sexta-feira, 15 de junho de 2007
Gauchezas, jameloes e saudade
Nesse turbilhão de pessoas que vêm e vão, tive a honra de conhecer mais uma gaúcha querida.
As gurias de lá, quando vêm pra cá, me trazem de presente um gosto gostoso de saudade.
Não sou gaúcha, mas esse jeitinho de falar, esse olhar, esse modo de encarar a vida... tudo faz lembrar minha infância barriga-verde.
E como hoje estou querendo colo, deu vontade de voltar pra casa, aquela de quando eu tinha 5 anos e que em janeiro ficava com o quintal roxo por causa dos pés de jamelão.
Foi vontade de comer jamelão que tirou meu medo de voar.
* Thais Wright, a new-gaúcha-in-my-life, fez esta ilustra inspirada em Nara Leão. Mas eu acho que é um auto-retrato.
segunda-feira, 11 de junho de 2007
Aos novos
Eu era boba e não sabia.
Ultimamente, despedidas não me emocionam. Hoje, quando choro, é de raiva (como no episódio em que meu brinco predileto caiu no ralo e foi morar no Rio Pinheiros para sempre). Vivo um período em que cada dia nasce com uma despedida. Um grupo de doze amigos e companheiros de labuta está se desfazendo. Eu sorrio com a certeza de que doze novos grupos ganharão mais brilho com cada um daqueles que partem dessa confortável situação.
Eu estou confiante e não sabia.
Um brinde aos novos. Novos jeitos de ganhar a vida, novos amores eternos enquanto durem, novas viagens internas e externas, novos destinos seguros ou incertos, ao novo par de brincos que, algum dia, se tornará meu predileto. Um brinde às oportunidades que estão e virão.
Eu estou criando motivos para me embriagar e não sabia.
segunda-feira, 4 de junho de 2007
Festa à Ferrarezi
Lu linda. Você é realmente uma pessoa especial em nossas vidas. Parabéns pelo seu aniversário, pela sua família, pela sua vida, pelos seus amigos, pelas suas vitórias. Você é querida pois nos faz sorrir, nos dá bronca, nos embebeda de vinho, nos dá conselhos e colo, nos dá casa e comida. Também é querida porque somos, às vezes, sua "irmã mais velha".
Adorei esta foto pois ela representa o que somos: felizes uma ao lado da outra, lindas e poderosas! Um beijo ao quinteto.
domingo, 3 de junho de 2007
De Mario Quintana para Alexsandra Gerlova
Com o tempo, você vai percebendo que para ser feliz com uma outra pessoa, você precisa, em primeiro lugar, não precisar dela. Percebe também que aquele alguém que você ama (ou acha que ama) e que não quer nada com você, definitivamente não é o alguém da sua vida. Você aprende a gostar de você, a cuidar de você e, principalmente, a gostar de quem também gosta de você. O segredo é não correr atrás das borboletas... é cuidar do jardim para que elas venham até você. No final das contas, você vai achar não quem você estava procurando, mas quem estava procurando por você!
Campos, obrigada por fazer a interface entre Mario e eu. És madrinha do nosso amor. Passe lá em casa para tomar uma taça de vinho conosco. Saudações.
sábado, 2 de junho de 2007
O companheiro dos últimos tempos
Abaixo transcrevo um trecho da obra.
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Queríamos ir a Atenas, só que não para passar férias de verão: em Atenas, ou em algum outro ponto da Grécia, queríamos procurar mamãe. Não tínhamos certeza de que iríamos encontrá-la; e, caso a encontrássemos, não tínhamos certeza de que ela voltaria conosco para a Noruega. Mas precisávamos tentar, dizia meu pai, pois nem ele e nem eu podíamos suportar a idéia de ter de passar o resto de nossas vidas sem ela. Mamãe tinha nos deixado, meu pai e eu, quando eu tinha quatro anos.
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Mamãe quis sair pelo mundo para se encontrar. Meu pai e eu podíamos até entender que a mãe de um garoto de quatro anos se sinta perdida algum dia. E demos a ela todo o nosso apoio nesse projeto de se encontrar. Só que eu nunca consegui entender por que ela teve de ir embora para realizar seu desejo. Não consegui entender por que ela não pôde fazer isso dentro de casa mesmo, em Arendal, ou então por que não se contentou com uma viagem até Kristiansand. Meu conselho para todos os que querem se encontrar é continuarem bem onde estão. Do contrário, é grande o risco de se perderem para sempre.
Já fazia tanto tempo que a mamãe tinha ido embora que eu já nem me lembrava muito bem como ela era. Só sabia que era muito mais bonita do que todas as outras mulheres. Pelo menos era o que dizia o meu pai. Ele também dizia que quanto mais bonita uma mulher, tanto mais difícil era para ela se encontrar.
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Este post é dedicado à Cristina. Vá e ganhe o mundo minha amiga. Ficaremos na saudade e na ausência de sua companhia para os dias sem gasolina.
A História do Mundo
Donatien Alphonse François de Sade, mais conhecido como Marquês de Sade (Paris, 2 de junho de 1740; Saint-Maurice, 2 de dezembro de 1814) foi um aristocrata francês e escritor marcado pela pornografia violenta e pelo desprezo dos valores religiosos e morais. Muitas das suas obras foram escritas enquanto estava na prisão, encarcerado por causa de seus escritos e de seu comportamento. De seu nome surge o termo médico sadismo, que define a perversão sexual de ter prazer na dor física ou moral do parceiro ou parceiros. Foi perseguido tanto pela monarquia (Ancien Régime) como pelos revolucionários vitoriosos de 1789 e depois por Napoleão.
E também partia...
Giuseppe Garibaldi (Nizza, 4 de julho de 1807; Caprera, 2 de junho de 1882) foi um guerrilheiro italiano, alcunhado de "herói de dois mundos" devido à sua participação em conflitos na Itália e na América do Sul. Uma das mais notáveis figuras da unificação italiana, ao lado de Giuseppe Mazzini e do Conde de Cavour, Garibaldi dedicou sua vida à luta contra a tirania. No Brasil, aproximou-se dos republicanos que haviam proclamado a República Riograndense (11 de setembro de 1835), e tornou-se uma figura importante na Guerra dos Farrapos, na qual os republicanos do sul combateram o Império do Brasil. Quando, após quase uma década de luta, ficou evidente que a República Riograndense estava condenada a desaparecer, o presidente Bento Gonçalves dispensou Garibaldi de suas funções, e ele então mudou-se para Montevidéu, com Anita e seu filho Menotti.
terça-feira, 29 de maio de 2007
MARANHÃO - maio de 2007
Estreio contando a viagem que fiz de 19 a 28 de maio para São Luis no Maranhão.
Minha amiga de infância, Cezinha se casou dia 26, mas antes do ápice da viagem, muita diversão pela terra dos Lençois.
Fi e Lu, também amigos de infância, foram os companheiros dessa deliciosa viagem.
Acordei as 4:30 da madruga pra pegar o vôo em Cumbica... Depois de duas escalas no RJ e em Fortaleza (preciso conhecer essa terra!!!!) chegamos em São Luis as 14hs. Jah na casa de Cezinha, fomos recepcionados com um ótimo almoço feito pela secretária da casa (como chamam as empregadas mensalistas) com muito, mas muito Guaraná Jesus!
Depois, entrega de presentes pros noivos, um descanso na rede e a noite niver da prima do Alvaro (noivo) e depois um barzinho na Lagoa da Jansen.
Dia de praia! De comer carangueijo! De muita cerva! De mar quentinho! De rever meu primo de coração Milevan e o Samuca!
Esquentando os tambores
Piscina básica na casa do tio Mariano. Dia de fechar pacote dos passeios para os próximos dias. Caminhada pelo centro histórico.
Ladeira do Giz / Escola de Música, o arquiteto foi bisavô da Cezinha / Praça Reviver
Palácio do Governo / Igreja da Sé
DIA 4
Alcântara. A cidade fica no continente, a 2 graus da linha do Equador. E por isso a região foi escolhida para abrigar a base do centro aeroespacial brasileiro. Terra muito quente. Foi uma cidade de muita riqueza em função da cana e do algodão, hoje vive do turismo. Pra chegar lah, pegamos uma barca que, por sinal, balança muito. Minha dica: não coma antes de ir pra lah! Eh uma cidade parada no tempo, com ruinas dos antigos casarões e residências ainda da época do império.
Fomos na época da Festa do Divino, a principal festa da cidade. Toda a cidade gira em torno deste festejo. Nas casas dos moradores, são montandos altares, mesas de doces e licores, cantorias. Qualquer um pode entrar, conhecer e participar das celebrações.
Mesa com adereços da Festa do Divino
A principal igreja da cidade eh impressionante, Igreja Maria do Carmo, altar todo ornado de ouro no estilo barroco.
Detalhe do altar
Ruínas do Palácio Liberal Detalhe do azulejo
DIA 5
Pegamos a van com destino a Barreirinhas, cidade onde fica os Lençois Maranhenses. Assim que chegamos, pegamos a jardineira, transporte para o fantástico Lençois Maranhenses. Um lugar mágico, impressionante, de uma energia boa sem fim. De encher os olhos de lágrimas, a prova de que uma força superior aos homens realmente existe.
Pena que com o meu joelhinho zuado, não pude sair pra caminhada para as outras lagoas. Mas, foi muito bom, enquanto o grupo saiu pra caminhada, fiquei só. Eu, a areia e a lagoa. Hora de se energizar, mentalizar coisas boas, revigorar.
O caminho para os Lençois jah eh uma grande aventura, uma estrada de terra e areia com poças gigantes onde a jardineira afunda e você reza pra nao atolar, além da travessia de balsa pelo Rio Preguiças. Agora a balsa está mais moderna, da primeira vez que fui, a balsa era puxada a mão com cordas. O parque dos Lençois tem uma área equivalente a cidade de São Paulo, com mais de mil lagoas formadas pela água da chuva. Muitas tem peixe, quando inicia a época da chuva, as ovas deixadas pela temporada anterior eclodem, enchendo as lagoas de peixe.
No final da tarde, fomos ver o pôr-do-sol de Barreirinhas na duna que fica no Rio Preguiças.
E das 19h as 24h ficamos na piscina do hotel enchendo a cara de caipirinha com frutas da região. Cupuaçu, Bacuri, Cajá, etc. Falando besteira e rindo ateh chorar. O pior ou melhor, era no dia seguinte, os hóspedes olhando pra nossa cara, e dizendo: esses daí tomaram todas...
Passeio de voadeira pelo Rio Preguiças, que recebeu este nome por ter sido habitado pelo bicho preguiça, hoje extinto da região. O passeio tem três paradas, Pequenos Lençois, Mandacaru e Caburé.
Os Pequenos Lençois, eh uma área como o nome jah diz, uma versão mirim dos Parque dos Lençois, também com lagoas, mas com a areia das dunas mais escura.
Mandacaru eh um pequeno vilarejo onde você eh recebido pelas crianças da cidade, pequenos guias que contam a história da cidade pra ganhar uma graninha. Lah visitamos o farol da cidade, com 160 degraus, onde eh possível ver o início dos Grandes Lençois e o encontro do Rio Preguiças com o mar.
Vista do Farol
Última parada no vilarejo de Caburé, hora do almoço, caminhada ateh o mar e uma soneca nas redes do restaurante.
DIA 7
Comprinhas no centro histórico. A noite, o agito do centro histórico de São Luis, assistimos ao Tambor de Criola, outra dança da região.
Uma passada em frente a Igreja que foi o palco da grande celebração no dia seguinte
DIA 8
DIA DE CASÓRIO DA CEZINHA E ALVÁRO!!!!!!
Dia de emoção e alegria! Minha irmazinha casando. Linda! Alvaro com um olhar hipnotizado e apaixonado pela noiva. Dia de festejar ateh não aguentar mais. Beber ateh perguntar o que não deve! E xonar pelo vocalista da banda!
Milevan e suas fotos...
DIA 9
Ressaca.
DIA 10
2 horas da madruga, vôo para Sampa. Infelizmente.